Depois da tragédia que aconteceu na instituição de ensino público Tasso da Silveira, fica a pergunta no ar: será que as escolas estão realmente seguras?
O que se viu na escola carioca foi de que o atirador entrou com muita facilidade na escola portando um arsenal para fazer mais do que 12 vitimas. E o que passa na cabeça de qualquer individuo é de que nem as escolas tem capacidade de oferecer proteção para quem convive por lá, inclusive para os estudantes.
Fica comprovado depois deste atentado que qualquer um pode entrar livremente na escola, sem nenhum problema; às vezes pode acontecer como ocorreu no RJ que um ex-aluno entra com o intuito de participar de uma comemoração escolar e de repente acontece à tragédia.
Depois do ocorrido, todos os brasileiros ficam indignados com a situação e se perguntam se isto poderia ter sido evitado; mas como? Não como os EUA onde quase todos estão armados, mas com uma segurança na escola.
O RN, por exemplo, tem o sistema de parceria com a PM do estado e desta união surgiu à ronda escolar, onde viaturas passam pelos arredores das instituições no intuito de coibir qualquer tipo de sinistro, como tráfico de drogas, sequestro, bullying, dentre outros; além disso, em cada instituição possui um guarda para a segurança da escola.
Mas será que esta iniciativa do governo estadual do RN com a PM evitaria uma tragédia semelhante como aconteceu no RJ?
Teve escolas do Brasil que esteve recentemente com detectores de metais, mas foram desinstalados por ser constrangedor para todos que convivem por lá. Seria uma boa ideia para tentar evitar a entrada de armas dentro de cada instituição, mas será que daria certo no RJ?
Esta é uma pergunta que só o poder público, juntamente com educadores e pedagogos poderão nos responder...
Matéria de Judson Max
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